"O 'Cara Gozador' - Deus Pai e Mãe - quis que esse Filho seu (minha humilde pessoa no caso) fosse busólogo ”. Por conta disso sou estudioso do transporte urbano, especialmente em nosso país mas na medida do possível em escala global.
Então
já produzi algumas matérias falando sobre a evolução
das redes de ônibus e
(onde for o caso) também
do modal sobre trilhos em diversas cidades.
Fiz
uma
postagem que funcionará
como
um portal.
Isso
significa o seguinte:
Ela
serve como uma grande índice, ancorando as reportagens que já fiz
que envolvam a área de transportes.
Sempre
que nova mensagem for produzida ou reformulada, a atualizarei. Vamos nessa mostrar alguma coisa do que já está publicado.
Começando
pela maior cidade do Brasil, São Paulo evidente. Uma
grande reportagem, que se divide em 2 partes:
– “SAIA-&-BLUSA”: OS ÔNIBUS PAULISTANOS (1978-1991) – da
pintura livre as padronizações ‘Saia-&-Blusa’,
‘Municipalizado’ e ‘Interligado’,
com dezenas de fotos.
Na
verdade, apesar do título ser ’78/91′, retratamos de
1970 a atualidade, abordando todos os modais, pneus e trilhos.
– SP: A REVOLUÇÃO NO TRANSPORTE - Evidente que as coisas estão longe de serem perfeitas. Mas
comparando ao que era até os anos 90 o transporte público em SP
melhorou muito.
Somando as
redes de metrô e trem suburbano a rede sobre trilhos na Grande SP já
iguala o metrô de Nova Iorque/EUA. E precisa
somar, pois você acessa ambas pagando uma só passagem.
Os
ônibus paulistanos igualmente mudaram da água pro vinho, mesmo que
ainda haja espaço pra melhorar bem mais (de quebra na mesma matéria falo um pouco sobre Campinas-SP).
……….
Agora Curitiba, que é a cidade que vivo desde 1980, e
que já foi modelo pro Brasil e mundo em termos de transporte
coletivo.
Houve duas
décadas de grandes investimentos
(do começo pro meio dos anos 70 ao começo dos 90). Depois disso se
seguiu um período de estagnação, que cobrou um alto preço: o número de usuários de ônibus
desabou na década de 10.
Perto da virada pra
década de 20 a cidade
desperta e começa a haver um renascimento.
Vamos as matérias,
elas contam em detalhes toda essa história:
Até o começo da década de 90 as
linhas inter-municipais tinham pintura livre. Confira como era cada
uma das viações.
Aí veio a
padronização, em unicolor num estilo que lembra muito a pintura dos
municipais, porém as cores eram conforme a região da cidade, e não
por categoria da linha.
- CHEGOU
O LIGEIRÃO NORTE – DEPOIS DE 5 ANOS…UFA (aqui
retrato a história do modal ‘Expresso’, desde sua criação em
1974. Você
sabe quantas cores o Expresso já teve em Curitiba? Foram 4, começou
vermelho, já tentaram fazer Expressos laranjas, cinzas e azuis, mas
sempre voltam a ser vermelhos –
nesse
caso não concerne o Pilarzinho, essa parte da cidade não tem
Expressos).
Voltando ao
Sudeste, Belo Horizonte, Minas Gerais (quando
digo ‘cidade-modelo’ não quer dizer que as coisas seja
perfeitas, apenas que estão havendo investimentos na melhora da
rede.)
– A CIDADE DE FLORIANO NÃO ESTÁ MAIS DESTERRADA (Radiografia completa do transporte ‘manezinho‘, com dezenas de fotos: da pintura livre a padronizada, a volta a pintura livre, ao novo retorno a padronização)
–
ILHA DA MAGIA – E CONTINENTE TAMBÉM: GRANDE FLORIANÓPOLIS, SC (Relato
geral sobre a cidade,
abordando não apenas o transporte. Falamos também
sobre isso, da volta do livre pro padronizado, cliquei várias cenas
mostrando a transição)
……….
Outras
reportagens também abordando temas do transporte/automotivos,
embora não necessariamente restritos ao foco dos ônibus
urbanos brasileiros:
- BR-116, BR-381, ETC: COMO AS RODOVIAS SÃO NUMERADAS
Qual o critério dos prefixos das estradas federais brasileiras? Numa das matérias mais lidas da página eu explico – com muitos mapas, um deles da BR-101, a ‘Rodovia Beira-Mar’ brasileira.
Qual o critério dos prefixos das estradas federais brasileiras? Numa das matérias mais lidas da página eu explico – com muitos mapas, um deles da BR-101, a ‘Rodovia Beira-Mar’ brasileira.
Dezenas de fotos
raras tiradas no começo da década de 80
(algumas na de 90). Mas tem muito mais.
De brinde: a
antiga rodoviária da Luz
(na Pça. Júlio Prestes), em
SP, na década de 70. Além disso, uma cena da Rodoviária de Curitiba em 1957, quando ela era no atual terminal metropolitano do Guadalupe.
Tomadas
modernas acompanhando a evolução da Viação
Cometa,
alguns ônibus urbanos
dos anos 80, e mais.
A história dos ônibus elétricos no Brasil. Hoje só há tróleibus na Grande São Paulo (2 redes, uma municipal e outra metropolitana) e Santos, no Litoral do mesmo estado.
- OS TRÓLEIBUS AMERICANOS, DE VALPARAÍSO A VANCUVER
Radiografia continental agora. A Argentina lidera na América Latina. Ali são 3 cidades com o modal: Córdoba, Mendonça e Rosário.
Radiografia continental agora. A Argentina lidera na América Latina. Ali são 3 cidades com o modal: Córdoba, Mendonça e Rosário.
No Brasil existem
tróleis (2020) nas 2 do estado de SP como dito acima, enquanto no
México
também em 2, a
capital e Guadalajara. Chile,
Equador e Canadá contam com tróleis em uma cidade em cada um. E nos
EUA ainda restam 5 sistemas de ônibus elétricos:
Boston, São Francisco, Filadélfia, Seattle e Dayton (Ohio).
Até
recentemente havia também na Venezuela,
na cidade de Mérida. Entretanto, devido
a crise que esse país enfrentou na década de 10 a rede elétrica
foi desmantelada.
…….
Quem perto de 40
(escrevo em 2020) vai lembrar quem em
muitas cidades antigamente os busos tinham ‘capelinhas’ –
letreiro menor no teto pro nº
da
linha.
Mostra o Sudeste e
mais Belém-PA, Porto Alegre-RS e até Brasília-DF
(em todas esass partes é onde houve esse apetrecho em maior escala), além de dar um panorama
global. Falo também de um
costume, nos anos 70 e
80 típico do Sudeste Brasileiro e também presente no Chile e
Argentina: Pôr a chapa
na grade de respiração do motor,
e não no espaço próprio pra isso no para-choques.
Já que tocamos no
ponto, em todos os países
que a Vida me dá o oportunidade de visitar eu faço uma matéria
sobre o transporte (o
mesmo em todas as cidades dentro da Pátria Amada).
- NÃO HÁ METRÔ, TREM, CORREDOR OU ARTICULADO; MAS HÁ 'JARDINEIRAS': O TRANSPORTE NO PARAGUAI
Devo adicionar que na segunda metade da década de 10 o Paraguai e demais países como Colômbia e Panamá na Am. Central também aderiram a onda de modernização. Os veículos novos que estão chegando não são mais jardineiras, e sim busos como conhecemos no Brasil.
Devo adicionar que na segunda metade da década de 10 o Paraguai e demais países como Colômbia e Panamá na Am. Central também aderiram a onda de modernização. Os veículos novos que estão chegando não são mais jardineiras, e sim busos como conhecemos no Brasil.
Esses
desconfortáveis mas simpáticos ônibus com motor de caminhão a
frente só serão vistos em museus (sejam museus tridimensionais ou virtuais como as páginas de busologia).
"Deus proverá"