Autoria
própria. Imagens
de
livre circulação, desde que os créditos sejam mantidos.
Local:
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Irá operar em Araucária, na Grande Curitiba. Foram clicados ainda no município da capital do estado do PR.
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Data
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Outubro de 2019.
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Viação:
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Tindiquera.
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Carroceria:
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Marcopolo Torino 6.
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Motor:
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???
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Observações:
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Oficialmente
o modelo é Torino '2014'.
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Curitiba,
29 de outubro de 2019. Flagrei
na Linha Verde (antiga BR-116) frota da Tindiqüera de Araucária
chegando 0km.
São
5
veículos que vieram nessa leva, todos Torino6,
da Marcopolo. Já estavam no
município de
Curitiba (veja
pela placa que estamos na Zona Leste da cidade, indicando saídas pro Bairro Alto e Jd.Social),
mas ainda não haviam tocado o solo de Araucária,
onde farão linhas municipais.
Foram
fabricados na Marcopolo Rio, em Duque de Caxias, Grande RJ
(antiga fábrica da Ciferal,
que a Marcopolo comprou.
Como
visto nas fotos e é notório, o
sistema chama-se ‘Triar’: ‘Transporte
Integrado de Araucária’.
Apenas
3 municípios da Grande Curitiba gerenciam seu transporte municipal:
Araucária, São José dos Pinhais e Campo Largo.
Nos
demais municípios da Região Metropolitana da capital do estado mesmo as linhas municipais, que
ligam os bairros aos terminais do município, são gerenciadas pela
Comec, órgão do governo estadual (até 2015 pela prefeitura
municipal de Curitiba, que havia assumido também boa parte do
sistema metropolitano).
Em Colombo e Campina Grande do Sul vigora um sistema misto, quase todas
as linhas são da alçada da Comec, há umas poucas exceções que
são de responsabilidade da prefeitura. Mas a imensa maioria das
linhas é da Comec, ratificamos o afirmado acima (atenção,
'ratificar' é o contrário de 'retificar').
Assim,
somente São José, Campo Largo e Araucária (e
mais as poucas linhas de exceção de C. Grande e Colombo)
podem se dar ao luxo de escolher a pintura de seus ônibus; a de
Araucária é assim.
Mais:
mesmo algumas linhas inter-municipais de Araucária são na pintura
do Triar, não seguindo nem o padrão Comec (bege)
nem o da Urbs (laranja,
amarelo, etc).
Atualmente
somente a linha Araucária/Contenda é inter-municipal e no padrão
Triar. Mas até 2016 havia também a linha Tupi/Pinheirinho, ou seja
Araucária/Curitiba, e ela era na decoração toda colorida da Triar.
Repito:
até
2016, todas as linhas alimentadoras do Pinheirinho, municipais ou
metropolitanas, eram laranjas. Todas exceto a Tupi/Pinheirinho, que
era no padrão Triar.
Ou
seja, inverteu a polaridade - geralmente é a capital quem exporta seu
padrão de pintura pros subúrbios metropolitanos. Mas Araucária
teve o poder de reverter esse regra: uma linha Curitiba/Araucária não
tinha pintura de Curitiba, nem mesmo pintura metropolitana, mas ao
contrário ostentava pintura de Araucária.
Enfatizando
ainda mais uma vez, até
o fim de 2016
(bem após a separação dos sistemas municipal e metropolitano, que
foi em fevereiro de 2015) o bairro da Caximba em Curitiba e a própria
Vila Tupi em Araucária eram
servidos por uma linha metropolitana, a Tupi/Pinheirinho.
Enquanto a Tupi
existia, a linha
municipal de Curitiba chamada Vila
Juliana só operava nos horários de pico, pois
ela tinha um trajeto parecido, apenas não entrava em Araucária,
seu ponto final era logo em frente a ponte do Rio Barigüi que é a divisa municipal.
Com
o fim da linha metropolitana, a linha municipal de Curitiba Vila
Juliana passou a circular o dia todo.
Em 2019
(mais precisamente em 29/07/2019), foi
estendida – passando a fazer o trajeto da antiga Tupi/Pinheirinho.
De
forma que na prática a linha Tupi/Pinheirinho voltou.
Assim,
não existem mais linhas pra Curitiba no padrão Triar. Linha
intermunicipal, só pra Contenda.
Mas,
claro, as linhas municipais de Araucária continuam sendo pintadas
como vê nas imagens, alias a frota vai sendo renovada e continua na
mesma decoração.
Matérias sobre a região, as Zonas Sul e Oeste de Curitiba, que vêm passando pela onda de invasões
(repito, abaixo das ligações há mais uma imagem):
- TATUQUARA, ZONA SUL: O TERMINAL QUE NÃO É TERMINAL - Falo da frota nova de Araucária de forma mais completa, do funcionamento errôneo do terminal inaugurado em maio de 2021 e da invasão no segundo semestre de 2020.
– “Buraco do Tatu” (setembro de 2014): bem-vindo a Extremidade Sul da cidade, o bairro do Tatuquara. Pra quem não conhece Tupi-Guarani, "Quara" significa 'buraco'. E 'Tatu' é tatu mesmo.
– Expresso do Ocidente: Caiuá e imediações – CIC, S. Miguel e Augusta (junho de 2019).
Em 2015 houveram 3 invasões-gêmeas na divisa entre o CIC e o São Miguel. Estive lá pra documentar. Em maio de 19 retornei novamente munido de câmera pra acompanharmos como está a situação (ao lado). A região ganhou notoriedade nacional quando em dezembro de 18. Na ocasião um incêndio criminoso destruiu 300 casas na favela, como vocês devem ter visto na mídia.
– Curitiba Cresce pro Sul (mais uma compilação de material, publicado entre 2010 e 2014):
A
Zona Sul tem 37,5% da população de Curitiba. Dos 10 bairros mais
populosos, 6 ficam na Zona Sul, e mais uma pontinha do CIC também é na
Z/S.
Agora reportagens do transporte curitibano:
Foram 4, começou vermelho, já tentaram fazer Expressos laranjas (dir.), cinzas (esq.) e azuis, mas sempre voltam a ser vermelhos.
– DE CURITIBA PRO MUNDO
– DO MUNDO PRA CURITIBA
Mostram, respectivamente, ônibus que começaram na capital do PR e depois foram vendidos pra outras cidades do mundo; E, inversamente, bichões que primeiro rodaram em outras terras e depois vieram pra cá.
De 2015 pra cá o sistema
metropolitano da capital do PR passou a ser grande importado de busões
usados. Isso é domínio público. Agora segura essa bomba: flagrei um Caio Gabriela Expresso operando na Costa Rica, América Central. O letreiro diz “020-Inter-Bairros 2”, entregando que ele é oriundo daqui de Curitiba.
Outra raridade postada na mesma reportagem: já na pintura do ‘Municipalizdo’ de SP. Letreiro: “203-Sta. Cândida/C. Raso”, articulado também ex-curitibano evidente.
E, o tema dessa postagem, Ligeirinho de Curitiba em plena Nova Iorque/EUA. A linha é ‘Lower Manhattan’.
Calma, como dito foi somente por uma
semana que eles rodaram lá. Uma exposição do novo sistema que estava
sendo implantado aqui. Só um espetáculo teatral, resumindo.
- OS "CURITIBOCAS" - Desenhos de Curitiba, inclusive de um bi-articulado em frente ao Passeio Público.
Agora as
linhas metropolitanas:
Mais reportagens abordando o transporte Curitibano.
Usei seu trabalho como base pra fazer uma matéria em minha página, acrescentando mais fotos e informações.
Tudo somado, os 88 busos eram nessas configurações:
– 12 Caios Amélia (11 Scania e 1 Volvo)
– 26 Marcopolos Torino (todos Volvo)
– 50 Ciferal Alvorada (idem, 100% Volvo).
Vendo pelo fabricante de motor, repetindo, foram 11 Scanias (todos eles Caio Amélia e com o eixo a frente da porta) e 77 Volvos (sendo 1 Caio Amélia, 26 Marcopolos Torino e 50 Ciferal Alvorada, todos com o eixo na posição ‘normal’, atrás da porta).
Esse é focado nos ônibus. Falo bastante da cidade de Curitiba, principalmente de um fato curioso:Azul é a cor mais comum de ônibus pelo mundo afora.
No entanto, só em 2011 a capital do Paraná foi ter busos nessa cor. A vai durar pouco. Os ‘ligeirões’ comprados a partir de 2018 voltaram a ser vermelhos.
Assim, em algum momento na década de 20, a frota azul adquirida em 2011 será substituída.
Curitiba
deixará então de ter busos celestes, e então nãos os terá nem no
municipal tampouco no metropolitano. Alias esse tema já nos leva a
próxima matéria.
Foram 4, começou vermelho, já tentaram fazer Expressos laranjas (dir.), cinzas (esq.) e azuis, mas sempre voltam a ser vermelhos.
Ficou pronto em 2006, mas ficou 3 anos fechado, só sendo inaugurado (de forma errada) em 2009.
Somente em 2016 o Roça Grande se transformou num terminal de verdade.
Com linha troncal sendo feita por articulado e linhas alimentadoras com integração de fato.
Fotografei um articulado Caio ex-BH chegando no Terminal Roça Grande vindo do Centrão de Ctba. . Isso nos leva as duas próximas matérias.
Até 2015, a prefeitura de Curitiba controlava também boa parte do transporte metropolitano.
Então era proibido trazer ônibus usados, tinha que ser sempre 0km.
Nesse ano houve o rompimento. As linhas inter-municipais voltaram pra alçada do governo do estado.
Com isso, Curitiba passou a ser grande importadora de busões de outros estados.
Onde operou sem repintar por conta de uma homenagem que uma viacão sergipana faz a Pernambuco.
Depois veio pra Grande Curitiba, sendo enfim repintado no padrão metropolitano.
E assim, no bege da Comec, foi deslocado pra Itajaí/SC.
Mostro vários outros exemplos que nas viações metropolitanas a importação de ônibus usados virou rotina em Curitiba.
Especialmente entre os articulados, mas chegou ma leva de ‘carros’ curtos também.
Desde o tempo da ‘jardineira’ “Pro-Parque” e da linha “Volta ao Mundo“, que foram suas predecessoras. Passando pelo momento que a Linha Turismo ainda era feita com velhos ônibus de 1-andar. A Linha Turismo não era vista com tanta importância.
Por
isso os ‘carros’ que nelas serviam eram aposentados das linhas
convencionais, reformados pra mudarem as janelas e os bancos. Só depois chegaram os busões 0km especialmente pra Linha Turismo; Primeiro ainda com 1 andar mesmo, e mais recentemente os famosos 2-andares.
"Deus proverá"
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