ACESSE A "ENCICLOPÉDIA DO TRANSPORTE URBANO BRASILEIRO"
Origem das imagens: internet. Créditos mantidos. |
Local: Grande Curitiba-PR.
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Data: Novembro de 2019.
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Viação: Nobel.
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Carroceria: Marcopolo Torino '5'.
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Motor: ???
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Observações: Torino
‘5’ oficialmente é o Torino ‘2007’. |
Fazenda Rio Grande, Zona Sul da Grande Curitiba, 2019.
Ainda está usando a segunda padronização metropolitana, que vigorou de 1996 a 2015, quando as linhas inter-municipais e mesmo as internas dos subúrbios metropolitanos ficaram iguais aos municipais de Curitiba, Alimentadores em laranja nesse caso.
Até 1992 ainda vigorava pintura livre. Desde então já houveram 3 padronizações no sistema de ônibus da Grande Curitiba:
2- Foi quando em 96 como dito, a prefeitura de Curitiba através da Urbs assume responsabilidade sobre o sistema metropolitano. Algumas linhas, as chamadas 'integradas', ficam com a pintura igual a da capital, como é o caso aqui: Expressos vermelhos (só há 1 Expresso metropolitano, o Pinhais/Rui Barbosa); Convencionais amarelos e Alimentadores laranjas;
3 - Ao mesmo tempo, algumas viações passaram a pintar parte da frota ou toda ela de bege no padrão Comec; em 2015 se tornou o padrão pra todas as linhas metropolitanas, exceto a Viação São José dos Pinhais que preferiu manter o vermelho da padronização de 92.
História dos ônibus em FRG. |
No final dos anos 90 e na primeira década do novo milênio as 3 padronizações conviveram; a S. José, como acabo de dizer, se mantém no estilo adotado em 92 até hoje (escrevo em 22); as viações Samto Antônio, do Sul e principalmente a Castelo Branco mantiveram vários busões nas cores de 92 pela primeira década do século 21, a Castelo até o meio da segunda década.
Algumas viações desde os anos 90 padronizaram sua frota em bege: a viação Colombo, por exemplo, logo abandonou o roxo de 92; essa viação nunca teve ônibus nas cores da Urbs - idem a Castelo Branco, embora essa como dito demorou a padronizar em bege, usou por um bom tempo o verde de 92.
Outras, exatamente ao inverso, pintaram toda sua frota no padrão da Urbs: a viação Colombo, que também serve Colombo, foi o caso contrário, tinha toda a frota em amarelo, laranja e cinza no padrão curitibano até 2015; o mesmo vale pras empresas da Fazenda Rio Grande (foto principal da postagem) e viações Araucária, Tamandaré, Campo Largo e São Braz.
As 3 primeiras são Caios quando a Fazenda ainda era parte de Mandirituba. |
Algumas empresas de ônibus, como a Piraquara e Viação do Sul, adotaram um modelo misto, algumas linhas no padrão Urbs e outras no padrão Comec.
3- Isso até 2015. A partir dessa data todas as linhas metropolitanas viraram beges, na 3ª padronização; há algumas exceções:
O Expresso Pinhais/Rui Barbosa segue no vermelho padrão Urbs; a viação São José do Pinhais tem alguns poucos busões no bege/Comec e no laranja/Urbs, mas a maior parte de sua frota é no vermelho de 1992; e os Ligeirinhos metropolitanos são mistos, alguns ainda permanecem cinzas/Urbs enquanto que outros já estão no bege/Comec.
Aqui está escrito na lateral “Semi-Urbano”. |
Claro que a transição é lenta. Posto esse texto em 2022, sete anos depois da retomada do sistema metropolitanos pela Comec - e ainda há diversos busões usando as cores da Urbs, especialmente os laranja alimentadores. Natural, custa caro repintar um articulado, e se ele já está chegando ao fim de sua vida útil melhor deixar ele rodar nas cores originais até sair do sistema.
Acima fiz apenas um resumo do que já detalhei com muitas fotos na matéria principal. Nessa mensagem vamos falar agora de um dos mais novos município da RMC, a Fazenda Rio Grande (FRG). Foi fundada em 1990, e a implantação oficial se deu em 1993.
Na Fazenda mas com pintura do municipal de Ctba. . |
Fazenda Rio Grande se emancipou de Mandirituba, que por sua vez já havia se separado da própria S. J. dos Pinhais. Por isso escrevi uma matéria cujo título diz: “1953, FRG era SJP”.
Aqui o que nos importa é o transporte coletivo, então foquemos nisso. Mesmo antes de ser desmembrado como município autônomo, Fazenda Rio Grande ainda como distrito de Mandirituba já tinha linhas de ônibus ligando-a a capital do estado.
Quem operava era a viação Leblon. Repare no Bela Vista (que a legenda diz "História dos ônibus em FRG")., e no Gabriela logo a seguir.
A pintura é similar, perceberam. Apenas na 2ª imagem as as faixas superiores são em diferentes tons de verde, e tiraram as faixas inferiores.
1ª pintura dos municipais da Faz. Rio Grande. |
Na foto que na vem sequência (o “semi-urbano”) as faixas permanecem mas ao invés do verde são nas cores amarela, laranja e vermelho.
Além disso, no Gabriela verde e branco consta o registro no D.S.T.C. (como já dissemos, antecessora da Comec como concessora do transporte inter-municipal da capital) como “Metropolitano“.
Já no outro Gabriela está grafado “Semi-Urbano“. O que seria uma linha ‘semi-urbana’? Qual a diferença pra uma ‘metropolitana’? Não sei te dizer.
Quando a Fazenda se emancipou, nos anos 90, passou por forte crescimento demográfico.
1ª pintura da linha integrada FRG/Pinheirinho. |
Calcula-se que a população era de cerca de 20 mil habitantes em 1990, ano da secessão de Mandirituba. Em 2000 já eram mais de 60 mil fazendenses, ou seja triplicou em uma década. Em 2000 eram 81 mil.
Mas a Fazenda estava apenas se aquecendo. Entre 2010 e 2022 a Fazenda Rio Grande dobrou sua população em apenas 12 anos: foi de 81 pra 167 mil moradores!!!
Essas são as informações preliminares do Censo/22 que IBGE divulgou. Resultando que FRG multiplicou por 8 seus habirtantes em apenas 30 anos!!!
Sendo um subúrbio de uma metrópole de 3° mundo, é natural entenderemos que esse crescimento assombroso nem sempre foi totalmente ordenado.
Duas fotos dos Municipais da FRG no começo do séc. 21. |
A Fazenda Rio Grande se desenvolveu muito nas últimas décadas, e sua infra-estrutura urbana melhorou ‘da água pro vinho’.
Hoje a maior parte de suas ruas já está asfaltadas, o que ainda não é a realidade de outros subúrbios metropolitanos.
Nos anos 90 não era assim, entretanto. Exatamente ao contrário, quase todas as ruas da FRG eram sem pavimentação.
Além disso, como a demanda crescia muito, ônibus chegavam usados a FRG de outras partes do Paraná e do Brasil e pelo menos a princípio operavam ali sem serem repintados.
Ficava os verdadeiro ‘balaio de gatos’. Eu mesmo andei na Fazenda Rio Grande, no meio dos anos 90, num Mafersa ex-SP, que ainda ostentava a pintura ‘Municipalizada’ paulistana.
Hoje os busos fazendenses usam a padronização metropolitana da Comec, unicolor bege.
Até mesmo no letreiro ainda estava escrito a linha que o busão operou por último em SP, senão a memória não me trai era ‘Jardim Maracá’.
A linha correta, que o latão cumpria na Grande Curitiba, vinha escrito a mão num papel colado no para-brisas.
FRG com pintura do municipal de Curitiba. |
A Fazenda Rio Grande se desenvolveu muito nas
Bem, um pouco mais pro alto a direita vemos um busão com a pintura do municipal de Curitiba rodando na Fazenda (um Gabriela amarelo de costas numa rua de terra, busque pela legenda).
Na época o transporte ainda não era integrado. Então não, não é que esse buso era alimentador da rede integrada. É ‘Tabela Trocada’ mesmo.
Porém ainda na década de 90 a Fazenda padronizou a pintura do transporte coletivo. Uma das primeiras padronizações é a vista no Comil, o que faz a linha ‘Nações-2’ na foto um pouco acima, saia verde e blusa vermelha. Depois veio a que perdurou até o começo da década de 10 do século 21, saia amarela e blusa branca (outro Comil, alias).
A seguir os busos de FRG adotaram as mesmas cores do municipal de Curitiba. A esquerda esse Ciferal ainda tem o amarelo dos Convencionais da Urbs, mas faz linhas metropolitanas/suburbanas (no caso FRG/Areia Branca, que fica em Mandirituba), por isso a entrada foi invertida pra trás.
A direita uma imagem pré-2015: as linhas "não-integradas" eram em bege - o Reunidas a frente - mas mesmo assim traziam o logo da Urbs. As linhas "integradas" eram nas cores da Urbs - alimentadores laranjas no Terminal da Fazenda Rio Grande, ao fundo. Hoje (22) esses mesmos alimentadores também estão ficando beges, ainda há uns poucos em laranja.
Pois, dizendo ainda mais uma vez, perto da virada pra década de 20 o bege metropolitano que é tema dessa reportagem.
Feliz Natal e bom Ano-Novo a todos.
Matérias sobre o transporte metropolitano em Curitiba:
ABRIU O BAÚ: OS ÔNIBUS METROPOLITANOS DE CURITIBA ANTES DA PADRONIZAÇÃO
DO ARCO-ÍRIS RESTOU O RUBRO, O RESTO VIROU BEGE: ÔNIBUS METROPOLITANOS DE CURITIBA, 1992-PRESENTE
Mais postagens sobre o transporte coletivo em Curitiba:
– CIRCULAR CENTRO, AQUI JAZ: O FIM DOS ÔNIBUS BRANCOS EM CURITIBA
No início os anos 80 Curitiba implantou seu revolucionário sistema de transporte coletivo. Padronizando a frota em unicolor, a cor indicava a categoria.
Por quase 40 anos, de 1981 a 2020 Curitiba teve ônibus brancos, enquanto durou o Circular Centro (esq.).
Brasília: a ‘Zebrinha’ se foi mas voltou! As categorias Vizinhança e Inter-Hospitais, e por um tempo até o Alimentador Zoológico, também utilizaram a mesma cor, em períodos diferentes da história.
No entanto em 2020 acabou. Assim como o azul, o branco também foi eliminado do sistema de transporte curitibano.
Tem mais, mostro várias categorias que igualmente foram feitas por micros, em várias cidades brasileiras: Porto Alegre, Brasília, o Rio, o Recife e Santos. Como essas linhas começaram, e como estão hoje.
Se tudo fosse pouco, no Chile um desses micros teve um triste final . . .virou varal!
– CHEGOU O LIGEIRÃO NORTE – DEPOIS DE 5 ANOS…UFA
Aqui retrato a história do modal ‘Expresso’, desde sua criação em 1974. Você sabe quantas cores o Expresso já teve em Curitiba?Foram 4, começou vermelho, já tentaram fazer Expressos laranjas (dir.), cinzas (esq.) e azuis, mas sempre voltam a ser vermelhos.
(Radiografia completa, todos os modais: Expressos, Convencionais, Intrer-Bairros, Alimentadores, Circular-Centro, Ligeirinhos, e mesmo outros que já foram extintos.)Mostram, respectivamente, ônibus que começaram na capital do PR e depois foram vendidos pra outras cidades do mundo; E, inversamente, bichões que primeiro rodaram em outras terras e depois vieram pra cá.
De 2015 pra cá o sistema metropolitano da capital do PR passou a ser grande importado de busões usados. Isso é domínio público. Agora segura essa bomba: flagrei um Caio Gabriela Expresso operando na Costa Rica, América Central. O letreiro diz “020-Inter-Bairros 2”, entregando que ele é oriundo daqui de Curitiba.
Outra raridade postada na mesma reportagem: já na pintura do ‘Municipalizdo’ de SP. Letreiro: “203-Sta. Cândida/C. Raso”, articulado também ex-curitibano evidente.
E, o tema dessa postagem, Ligeirinho de Curitiba em plena Nova Iorque/EUA. A linha é ‘Lower Manhattan’.
Calma, como dito foi somente por uma semana que eles rodaram lá. Uma exposição do novo sistema que estava sendo implantado aqui. Só um espetáculo teatral, resumindo.
- ANTES & DEPOIS: FROTA PÚBLICA DE CURITIBA: Entre 1987 e 88, a prefeitura encomendou 88 articulados, que vieram pintados de laranja.O busólogo curitibano Osvaldo Teodoro Born fez um excelente trabalho de mostrar cada um deles, em sua página ‘A Folha do Omnibus‘(infelizmente retirada do ar).Usei seu trabalho como base pra fazer uma matéria em minha página, acrescentando mais fotos e informações.Tudo somado, os 88 busos eram nessas configurações:– 12 Caios Amélia (11 Scania e 1 Volvo)– 26 Marcopolos Torino (todos Volvo)– 50 Ciferal Alvorada (idem, 100% Volvo).Vendo pelo fabricante de motor, repetindo, foram 11 Scanias (todos eles Caio Amélia e com o eixo a frente da porta) e 77 Volvos (sendo 1 Caio Amélia, 26 Marcopolos Torino e 50 Ciferal Alvorada, todos com o eixo na posição ‘normal’, atrás da porta).Esse é focado nos ônibus. Falo bastante da cidade de Curitiba, principalmente de um fato curioso:Azul é a cor mais comum de ônibus pelo mundo afora.No entanto, só em 2011 a capital do Paraná foi ter busos nessa cor. A vai durar pouco. Os ‘ligeirões’ comprados a partir de 2018 voltaram a ser vermelhos.Assim, em algum momento na década de 20, a frota azul adquirida em 2011 será substituída.Curitiba deixará então de ter busos celestes, e então nãos os terá nem no municipal tampouco no metropolitano. Alias esse tema já nos leva a próxima matéria.Ligeirão na descida do Juvevê, 2018. Aqui retrato a história do modal ‘Expresso’, desde sua criação em 1974. Você sabe quantas cores o Expresso já teve em Curitiba?Foram 4, começou vermelho, já tentaram fazer Expressos laranjas, cinzas e azuis, mas sempre voltam a ser vermelhos.– VIAGEM PRO PASSADO: A GARAGEM DA VIAÇÃO COLOMBO, ANOS 80 - Quando ainda era pintura livre, e a viação era grande cliente da Caio (depois ela ficou 20 anos sem adquirir Caios 0km).Repetindo o que já foi dito acima e é notório: ficou pronto em 2006, mas ficou 3 anos fechado, só sendo inaugurado (de forma errada) em 2009.Somente em 2016 o Roça Grande se transformou num terminal de verdade.Com linha troncal sendo feita por articulado e linhas alimentadoras com integração de fato.Fotografei um articulado Caio ex-BH chegando no Terminal Roça Grande vindo do Centrão de Ctba. . Isso nos leva as duas próximas matérias.Até 2015, a prefeitura de Curitiba controlava também boa parte do transporte metropolitano.Então era proibido trazer ônibus usados, tinha que ser sempre 0km.Nesse ano houve o rompimento. As linhas inter-municipais voltaram pra alçada do governo do estado.Com isso, Curitiba passou a ser grande importadora de busões de outros estados.Um busão do Recife foi vendido primeiro pra Aracaju-SE.Onde operou sem repintar por conta de uma homenagem que uma viacão sergipana faz a Pernambuco.Depois veio pra Grande Curitiba, sendo enfim repintado no padrão metropolitano.E assim, no bege da Comec, foi deslocado pra Itajaí/SC.Mostro vários outros exemplos que nas viações metropolitanas a importação de ônibus usados virou rotina em Curitiba.Especialmente entre os articulados, mas chegou ma leva de ‘carros’ curtos também.
– LINHA TURISMO: A CURITIBA QUE SAI NA T.V. - Na postagem conto a história completa desse modal.2021: enfim os Expressos na L. Verde Norte/Leste. Desde o tempo da ‘jardineira’ “Pro-Parque” e da linha “Volta ao Mundo“, que foram suas predecessoras. Passando pelo momento que a Linha Turismo ainda era feita com velhos ônibus de 1-andar. A Linha Turismo não era vista com tanta importância.Por isso os ‘carros’ que nelas serviam eram aposentados das linhas convencionais, reformados pra mudarem as janelas e os bancos. Só depois chegaram os busões 0km especialmente pra Linha Turismo; Primeiro ainda com 1 andar mesmo, e mais recentemente os famosos 2-andares.Canal Belém na Estação PUC da Linha Verde. – 2021: UFA! 14 ANOS DEPOIS, ENFIM INAUGURADA A LINHA VERDE NORTE/LESTE – Incompleta por enquanto (julho de 2021)
A “Linha Verde” é o antigo traçado urbano da BR-116.
Curitiba não é mais a mesma. Antes a cidade inovava: Nos anos 70 e 80 criou - a nível global - o conceito de ônibus "Expresso" (corredores exclusivos, terminais de integração, etc.). Em 1992 foi aqui que começou a rodar o primeiro bi-articulado do Brasil.
Agora…quanta diferença: o corredor da ‘Linha Verde’ começou a ser construído em 2007. Só em 2021 começou a circular um Expresso no trecho Leste/Norte da linha. 14 anos e meio depois.
Ainda assim, incompleta. Só inauguraram 3 novas estações (escrevo em 21): Fagundes Varela, Vila Olímpica e PUC. Ainda faltam mais 5.
Antes tarde que nunca, ao menos agregou novas opções de integração, as estações-tubo F. Varela e PUC são mini-terminais. Onde é possível baldear gratuitamente pra diversas linhas Convencionais, Alimentadores e Inter-Bairros. A esquerda acima o Convencional Canal Belém integrando gratuitamente na Estação PUC (ao fundo o Circo Vostock, que está fixo no local há alguns anos).
Linhas do Terminal Roça Grande, Colombo. - TATUQUARA, ZONA SUL: O TERMINAL QUE NÃO É TERMINAL -
(atualizado em maio de 2021, quando da inauguração do mesmo) –Não é terminal porque foi planejado errado, não tem linhas troncais (Ligeirinho nem Expresso) tampouco Alimentadores próprios.
Não agregou novas opções de integração. Resultado? Está vazio, grosseiramente sub-utilizado, pois não é útil aos moradores da região.
Exatamente como aconteceu antes na Zona Norte, em Colombo.
Refrescando a memória, o Terminal Roça Grande ficou pronto em 2006, mas só foi inaugurado - de forma erra em 2009.
E somente em 2016 se tornou um terminal de verdade, com linhas troncais feitas por articulados e alimentadores próprios. Faça as contas, 10 anos pra corrigir. Espero que no Tatuquara o ajuste leve menos que uma década. Bem menos.
Falo também da grande invasão que ocorreu no Tatuquara em 2020 - antes da eleição como é tradição em Curitiba - próximo a Vila Zanon. Situação tensa na Zona Sul.
"Deus proverá"
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