ACESSE A "ENCICLOPÉDIA DO TRANSPORTE URBANO BRASILEIRO"
Local: |
Curitiba-PR |
Data: |
03/2014. |
Viação: |
Consórcio TransBus: antiga Auto Viação Curitiba, após a "licitação" de 2010 adquirida pela viação Araucária, do município homônimo na região metropolitana. |
Carroceria: |
Neobus bi-articulado "maior ônibus do mundo". |
Motor: |
Volvo. |
Observações: |
Linha 303-Centenário/Campo Comprido, que liga a Zona Oeste (onde a foto foi clicada) a Zona Leste, via Centro da cidade. |
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Próximo ao local da foto anterior. |
Bairro Campina do Siqueira, Zona Oeste de Curitiba, março de 2014. Bi-articulado Volvo Neobus em frente ao tubo do Rio Barigüi.
Onde há a antiga favela (agora parcialmente urbanizada) chamada 'Bom Menino', também conhecida por 'Favela do Campina'.
Nesse trecho o Rio divide os bairros C. Siqueira e Mossunguê - no Mossunguê, chamado por alguns de "EcoVille", estão os prédios vistos ao fundo.
Ao lado idem: o edifício em obras em 1º plano (na época, atualmente pronto) no C. Siqueira, o sol se recolhe atrás dos prédios do Mossunguê.
Em ambas as imagens como pano de fundo um belo crepúsculo: por isso essa fotos foram escolhidas pra ilustrar essa postagem.
Esse Neobus é de 2011. Essa leva, quando chegou, foi apelidada de "Maior Ônibus do Mundo". Isso porque até então os bi-articulados tinham 25 metros. O "Maior do Mundo" mede 28 metros.
Alguns são vermelhos, como o que vemos aqui, pra fazer as linhas paradoras. Pra cobrir as então recentemente inauguradas linhas de Ligeirões da Zona Sul (550-Pinheirinho/Carlos Gomes e 500-Ligeirão Boqueirão), ambas começaram em 2009) alguns Neobus vieram na cor azul, a primeira vez na história que Curitiba conta com ônibus municipais nessa cor.
Durou pouco. A partir de 2018 todos os Expressos de Curitiba voltaram a vir de fábrica vermelhos, sejam Ligeirões ou paradores.
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Prédios da Boa Vista e Pq. Bacheri, Z/ Norte, 2021. |
Expresso em Curitiba é vermelho. Já tentaram mudar 3 vezes a cor desse modal:
1987: laranja;.
1992: cinza; e
2011: azul, como dito.
Não tem jeito, não pega. Eles sempre retornam a sua tonalidade original, escarlate.
.....
Confira o ensaio completo:
- O CÉU DE CURITIBA: ANOITECE E AMANHECE EM DIVERSOS BAIRROS DA CIDADE
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Boqueirão, Z/ Sul, 2014. |
Publicado em várias etapas:
- Re-ordenado em 2021 pra abranger diversas partes da capital e região metropolitana;
- Levantado pra página em 5 de maio de 2015;
- Algumas imagens seguiram no modal pioneiro, via emeios, entre 2012 e 2015.
Mais reportagens sobre o transporte coletivo em Curitiba:
Mostram, respectivamente, ônibus que começaram na capital do PR e depois foram vendidos pra outras cidades do mundo; E, inversamente, bichões que primeiro rodaram em outras terras e depois vieram pra cá.
De 2015 pra cá o sistema metropolitano da capital do PR passou a ser grande importado de busões usados. Isso é domínio público. Agora segura essa bomba: flagrei um Caio Gabriela Expresso operando na Costa Rica, América Central. O letreiro diz “020-Inter-Bairros 2”, entregando que ele é oriundo daqui de Curitiba.
Outra raridade postada na mesma reportagem: já na pintura do ‘Municipalizdo’ de SP. Letreiro: “203-Sta. Cândida/C. Raso”, articulado também ex-curitibano evidente.
E, o tema dessa postagem, Ligeirinho de Curitiba em plena Nova Iorque/EUA. A linha é ‘Lower Manhattan’.
Calma, como dito foi somente por uma
semana que eles rodaram lá. Uma exposição do novo sistema que estava
sendo implantado aqui. Só um espetáculo teatral, resumindo.
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Canal Belém na Estação PUC da Linha Verde. |
– 2021: UFA! 14 ANOS DEPOIS, ENFIM INAUGURADA A LINHA VERDE NORTE/LESTE – Incompleta por enquanto
Curitiba não é mais a mesma. Antes a cidade inovava: Nos anos 70 e 80 criou - a nível global - o conceito de ônibus "Expresso" (corredores exclusivos, terminais de integração, etc.). Em 1992 foi aqui que começou a rodar o primeiro bi-articulado do Brasil.
Agora…quanta diferença: o corredor da ‘Linha Verde’ começou a ser construído em 2007. Só em 2021 começou a circular um Expresso no trecho Leste/Norte da linha. 14 anos e meio depois.
Antes tarde que nunca, ao menos agregou novas opções de integração, já que várias de suas estações-tubo são mini-terminais. Onde é possível baldear gratuitamente pra diversas linhas Convencionais, Alimentadores e Inter-Bairros. A esquerda acima o Convencional Canal Belém integrando gratuitamente na Estação PUC (ao fundo o Circo Vostock, que está fixo no local há alguns anos).
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Linhas do Terminal Roça Grande, Colombo. |
- TATUQUARA, ZONA SUL: O TERMINAL QUE NÃO É TERMINAL -
(atualizado em maio de 2021, quando da inauguração do mesmo) –
Não é terminal porque foi planejado errado, não tem linhas troncais (Ligeirinho nem Expresso) tampouco Alimentadores próprios. Não agregou novas opções de integração. Resultado? Está vazio, grosseiramente sub-utilizado, pois não é útil aos moradores da região.
Exatamente como aconteceu antes na Zona Norte, em Colombo. Refrescando a memória, o Terminal Roça Grande ficou pronto em 2006, mas só foi inaugurado - de forma erra em 2009. E somente em 2016 se tornou um terminal de verdade, com linhas troncais feitas por articulados ee alimentadores próprios. Faça as contas, 10 anos pra corrigir. Espero que no Tatuquara o ajuste leve menos que uma década. Bem menos.
Falo também da grande invasão que ocorreu no Tatuquara em 2020 - antes da eleição como é tradição em Curitiba - próximo a Vila Zanon. Situação tensa na Zona Sul.
Reportagens sobre a Zona Oeste de Curitiba:
– Expresso do Ocidente: Caiuá e imediações – CIC, S. Miguel e Augusta (junho de 2019).
Em 2015 houveram 3 invasões-gêmeas na divisa entre o CIC e o São Miguel. Estive lá pra documentar.
Em maio de 19 retornei novamente munido de câmera pra acompanharmos como está a situação (ao lado).
A região ganhou notoriedade nacional quando em dezembro de 18.
Na ocasião um incêndio criminoso destruiu 300 casas na favela, como vocês devem ter visto na mídia.
– Parques & Favelas: o Rio Barigüi (outubro de 2017, parte do material publicado em 2014 e 2011):
Radiografia completa desse rio na cidade. A nascente é na Z/N, e a foz na Z/S.
Ainda assim, o Barigüi É Z/O, é o Rio-Arquétipo da parte ocidental da cidade, por isso fica nessa página.
Acima o Parque Barigüi, com o lago represado do Rio.
Ao lado Rio Barigüi próximo a foz. A esq. Araucária, direita Ctba. (aqui é na Z/S, mas como a matéria está ancorada nesse portal da Z/O segue assim).
– A "Cidade Oculta" (setembro de 17): o Santo Inácio é dos bairros menos conhecidos de Curitiba, daí o título.
Um lugar que ainda abriga casas simples sem muro, em terrenos enormes (dir.).
Como toda periferia de Curitiba foi até o começo dos anos 90 mas não mais a muito.
Creio que a melhor referência é dizer que o Parque Barigui (abaixo, aparece até uma capivara na margem do lago.) fica – parcialmente – no Santo Inácio.
– “Passando no Arco-Íris”: Dom Augusto virou Augusta (julho de 16):
Lamenha Lins (veja logo abaixo) criou a Colônia Augusto, homenagem ao neto de Dom Pedro.
Sabe-se lá porque depois resolveram pôr o nome no feminino Augusta.
Nesse bairro está o pôr-do-sol mais bonito de Curitiba, no Parque Passaúna (foto logo abaixo).
– O Sol se põe no Oeste: Mercês, Bigorrilho (na foto abaixo onde aparece o bi-articulado: Super-Clássico – o ‘Grand Canyon de Prédios’ da Padre Anchieta), Campina do Siqueira e Mossunguê num belo fim-de-tarde de outono (mais fotos no topo da página, março de 2014).
– “Vamos pro Oeste: Felicidade é isso !!!” – O encontro do Casal Santo da Z/O, Santa Felicidade e seu vizinho Santo Inácio (maio de 2014).
Parte do S. Inácio. Outra parte registrei na mensagem já ligada acima.
- "E Lamenha Lins Criou a Z/O" - (agosto de 2010): a povoação da porção ocidental da
metrópole começou com a criação de diversas colônias agrícolas, em 1876
(na foto em preto-&-branco).
Por ordem desse pernambucano que foi governador do Paraná (e do Piauí também, anteriormente).
– Uma Cidade Chamada Industrial. A região das Vilas Conquista e Sabará, e um breve relance na V. Barigüi (julho de 15).
Abordo na mesma mensagem uma onda de invasões no vizinho bairro do São Miguel.
– "Bem perto do Céu" (março de 2015).
Apertem os cintos, vamos subir pro“Teto da Cidade”, a Vista Alegre
No mesmo ensaio está o vizinho Pilarzinho, que já fica na Zona Norte.
Nessa matéria está mostrado o entorno do Alto Rio Barigüi, perto da nascente.
Eu sei que o idioma português já aboliu as tremas, aqui vai de retrô a grafia antiga.
– ‘Barcos e Prostíbulos’: A origem dos nomes do Batel e Bigorrilho.
Os 2 bairros vizinhos que juntos formam o coração da parte mais rica da cidade (julho de 2010).
Entre as Zonas Central e Oeste.
"Deus proverá"
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